Para
Alcântara
Aura,
Espirito que
perde
E se acha.
Sorriso,
Que convida o
abraço
Magia,
Sereno é teu
afago.
Leve,
Alma, alente,
anda, te convido:
Pousa em minha
casa.
Pela manhã.
E agora,
Ônibus,
Manhã e noite,
Pensamento,
Vão, nós nus.
Não diurético e relaxante.
Agora,
Janela,
Do ônibus.
Da Praia grande,
Vejo a marola
Imagino Alcântara,
Que me arrepia
Irradiando luz.
Do sol,
Dos postes
velhos
Penso, se
assemelham aos de São Luís
Meninos,
Não são os
mesmos
Pois,
Somos nós o
perigo,
Muito mais é, o
poema que te fiz.
Chego,
Prova viva,
Da morte que
brinca
Enquanto morto,
estive,
Viajando vou, no teu riso que me vive.
- Paulo Roberto Silva Freire
(Foto: David Ferreira)

Nenhum comentário:
Postar um comentário